São cerca de 5 mil metros quadrados de construção, com dois elevadores de acessibilidade para portadores de deficiência, assentos para obesos e muita tecnologia, como revestimento acústico de madeira e palco com elevador.
Segundo a imprensa local, a quantidade de recursos é pouco vista em teatros brasileiros, como por exemplo a novidade passada pelo o engenheiro Cláudio Paes, responsável pela obra, que são os escritórios para os diretores e produtores das companhias, com mesa de reunião e banheiro. Ao contrário de teatros em outras cidades, os diretores e produtores de teatro fazem os trabalhos em hoteis e em Uberlândia terão espaço apropriado no próprio teatro.
O teatro também tem uma antessala de ensaios, para evitar os que os mesmos sejam feitos sobre o palco. O piso do palco é feito com material flutuante evitando assim impactos e ruídos.
O teatro também tem uma antessala de ensaios, para evitar os que os mesmos sejam feitos sobre o palco. O piso do palco é feito com material flutuante evitando assim impactos e ruídos.
As paredes internas foram revestidas com Tauari, madeira nobre oriunda da Amazônia, mediante licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com o intuito de oferecer o que há de melhor em acústica. A estrutura foi planejada por José Augusto Nepomuceno, considerado um dos maiores especialistas em acústica de salas de espetáculo do mundo.
Dos 816 lugares internos, 12 poltronas são para obesos e 62 são móveis para dar acesso aos portadores de deficiência física e seus acompanhantes.
Dos 816 lugares internos, 12 poltronas são para obesos e 62 são móveis para dar acesso aos portadores de deficiência física e seus acompanhantes.
Em equipamentos foram gastos cerca de R$ 9 milhões, o que contribuiu para que o escritório de Oscar Niemeyer (que desenhou o projeto) se manifestasse informando que este é o teatro mais moderno do Brasil.