Filmagens de Bravo feitas em Matão pelo Grupontapé de Teatro |
"Bravo" é um média-metragem que conta a história da imigração italiana, na virada dos séculos 19 para 20, e a importância da família Bambozzi para o desenvolvimento da cidade do interior paulista.
O filme tem início quando a repórter Olívia, (interpretada por Katia Lourenço), retorna de um período de licença saúde e é enviada a Matão para redigir uma matéria jornalística.
O filme tem início quando a repórter Olívia, (interpretada por Katia Lourenço), retorna de um período de licença saúde e é enviada a Matão para redigir uma matéria jornalística.
O roteiro é do ator Murilo Azevedo, com participação de Rodrigo Lima, Katia Lourenço e a direção é de Nara Sbreebow.
O Grupontapé informou que as filmagens na cidade paulista já foram finalizadas e a seguir serão feitas gravações em Uberlândia e depois será o momento do período de pós-produção e montagem.
O Grupontapé informou que as filmagens na cidade paulista já foram finalizadas e a seguir serão feitas gravações em Uberlândia e depois será o momento do período de pós-produção e montagem.
Segundo o grupo, a expectativa é de que a realização deste filme seja o início de um caminho que leve à construção de um polo-cinematográfico, com produção permanente, em Uberlândia.
A Toca do Calango tem apoiado iniciativas como essa, como divulgamos no nosso Blog, a produção de uma novela e um filme, produzidos aqui em Uberlândia.
Para as filmagens de “Bravo”, o Grupontapé teve apoio do Ministério da Cultura e parceria das empresas Bambozzi e Digimagem.
Para as filmagens de “Bravo”, o Grupontapé teve apoio do Ministério da Cultura e parceria das empresas Bambozzi e Digimagem.
Visite o site da EAI Negócios.
História do Grupontapé de Teatro
O GRUPONTAPÉ DE TEATRO foi criado em 1994, durante a montagem do espetáculo “A Mulher Sem Pecado”, de Nelson Rodrigues. Como resultado deste projeto, quatro atores decidiram dedicar sua vida profissionalmente ao teatro, buscando a partir daí novos integrantes e diversas habilidades para somar a este objetivo.
Tendo como princípio a difusão das artes cênicas comprometida com o desenvolvimento social, o grupo faz um trabalho continuo de criação em diferentes linguagens e linhas de pesquisa.
Para manter seus projetos em andamento o GRUPO conta com elenco fixo de atores, professores graduados, diretores reconhecidos, consultores especializados e pessoal de apoio.
Com seu repertório de espetáculos, oficinas e treinamentos direcionados para os variados públicos o GRUPO tem viajado por todo o país apresentado-se em teatros, empresas , escolas, praças públicas e espaços alternativos.
Mantém a Escola Livre do Grupontapé de Teatro, oferecendo cursos e oficinas tanto em suas salas de aula como em espaços da própria comunidade a ser beneficiada.
Com ingressos gratuitos ou a preços populares seu TEATRO oferece uma programação permanente com apresentações do grupo, alunos da Escola Livre e convidados.
Devido à alta demanda por projetos culturais através das leis de incentivo, tanto por parte das empresas como de outros grupos culturais, o GRUPONTAPÉ decidiu criar a produtora cultural BALAIO DO CERRADO.
O GRUPONTAPÉ acredita que a sustentatibilidade é o que permite a continuidade do trabalho e atua nas discussões sobre políticas públicas para a cultura.
As principais montagens do Grupo foram: “Questão de Hábito” – criação coletiva do Grupo (1997) / “O Beijo na Terra” – Prêmio Encena Brasil – Texto: Marcus Vinícius de A. Camargo e Direção: Rose Batistella (2001) / “O Santo e a Porca” de Ariano Suassuna e “ De Flor eu Gosto” de Irley Machado – Direção: Irley Machado (2004) / “Balaio Popular”, de Katia Lourenço (roteiro) e Direção: Fernando Limoeiro (2005) / “Balaio Popular – Cordel e Mamulengo” – Prêmio Funarte Myriam Muniz, de Fernando Limoeiro/Katia Lourenço e Direção: Fernando Limoeiro (2006) / “Asas” de Irley Machado e Direção: Fransérgio Araújo (2008) / “O Santo e a Porca”, de Ariano Suassuna e Direção: Roberto Mallet (2008) / Média-metragem: “Asas ao Redor de Mim”, baseado no texto homônimo de Irley Machado, com Direção de Marcial Rezende e Murilo Rezende (2008) / “A Rainha do Rádio” de José Safioti Filho e Direção: Antonio Carlos Brunet (2009) / “Estranhas Galinhas” Prêmio Funarte Myriam Muniz – Texto e Direção: Fernando Limoeiro (2009).
O GRUPONTAPÉ DE TEATRO foi criado em 1994, durante a montagem do espetáculo “A Mulher Sem Pecado”, de Nelson Rodrigues. Como resultado deste projeto, quatro atores decidiram dedicar sua vida profissionalmente ao teatro, buscando a partir daí novos integrantes e diversas habilidades para somar a este objetivo.
Tendo como princípio a difusão das artes cênicas comprometida com o desenvolvimento social, o grupo faz um trabalho continuo de criação em diferentes linguagens e linhas de pesquisa.
Para manter seus projetos em andamento o GRUPO conta com elenco fixo de atores, professores graduados, diretores reconhecidos, consultores especializados e pessoal de apoio.
Com seu repertório de espetáculos, oficinas e treinamentos direcionados para os variados públicos o GRUPO tem viajado por todo o país apresentado-se em teatros, empresas , escolas, praças públicas e espaços alternativos.
Mantém a Escola Livre do Grupontapé de Teatro, oferecendo cursos e oficinas tanto em suas salas de aula como em espaços da própria comunidade a ser beneficiada.
Com ingressos gratuitos ou a preços populares seu TEATRO oferece uma programação permanente com apresentações do grupo, alunos da Escola Livre e convidados.
Devido à alta demanda por projetos culturais através das leis de incentivo, tanto por parte das empresas como de outros grupos culturais, o GRUPONTAPÉ decidiu criar a produtora cultural BALAIO DO CERRADO.
O GRUPONTAPÉ acredita que a sustentatibilidade é o que permite a continuidade do trabalho e atua nas discussões sobre políticas públicas para a cultura.
As principais montagens do Grupo foram: “Questão de Hábito” – criação coletiva do Grupo (1997) / “O Beijo na Terra” – Prêmio Encena Brasil – Texto: Marcus Vinícius de A. Camargo e Direção: Rose Batistella (2001) / “O Santo e a Porca” de Ariano Suassuna e “ De Flor eu Gosto” de Irley Machado – Direção: Irley Machado (2004) / “Balaio Popular”, de Katia Lourenço (roteiro) e Direção: Fernando Limoeiro (2005) / “Balaio Popular – Cordel e Mamulengo” – Prêmio Funarte Myriam Muniz, de Fernando Limoeiro/Katia Lourenço e Direção: Fernando Limoeiro (2006) / “Asas” de Irley Machado e Direção: Fransérgio Araújo (2008) / “O Santo e a Porca”, de Ariano Suassuna e Direção: Roberto Mallet (2008) / Média-metragem: “Asas ao Redor de Mim”, baseado no texto homônimo de Irley Machado, com Direção de Marcial Rezende e Murilo Rezende (2008) / “A Rainha do Rádio” de José Safioti Filho e Direção: Antonio Carlos Brunet (2009) / “Estranhas Galinhas” Prêmio Funarte Myriam Muniz – Texto e Direção: Fernando Limoeiro (2009).
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